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04-05-2007

Os investimentos previstos rondam 37 milhões de euros


Aveiro - Câmara equaciona vender posição na empresa do Parque Desportivo

A Câmara de Aveiro admite vir a alienar a sua posição na empresa municipal do Parque Desportivo de Aveiro (PDA), que tem como parceiro privado o grupo Visabeira.

A possibilidade foi admitida quinta-feira na Assembleia Municipal pelo presidente da Câmara, Élio Maia, que afirmou estar a "correr muito bem" o processo de aquisição dos terrenos necessários ao projecto.

"Uma eventual alienação (da participação no capital) é uma hipótese que estamos a avaliar", disse Élio Maia, admitindo que essa possa ser uma das medidas a tomar para reequilibrar a situação financeira do Município.

Segundo o autarca, "num ano, o que seria um projecto com muitas dúvidas porque só possuía 29 por cento dos terrenos, passou a ser uma oportunidade, estando já adquiridos e pagos 80 por cento dos terrenos".

"Transformámos o que se estava a erguer como obstáculo, porque já havia rupturas com proprietários de alguns terrenos, numa oportunidade", salientou.

A empresa municipal Parque Desportivo de Aveiro foi constituída para avançar com um parque lúdico na área envolvente do novo estádio e é participada em 49 por cento pelo grupo Visabeira.

Os investimentos previstos rondam 37 milhões de euros nos próximos três anos, estando prevista a construção de um campo de golfe, um hotel, piscinas, campos de ténis e um centro hípico.

Élio Maia anunciou também à assembleia municipal a renegociação do acordo com a Suma, empresa que detém a concessão da limpeza urbana, afirmando que o executivo conseguiu a extensão do serviço a mais 40 quilómetros de vias no centro da cidade e a intervenção mensal da empresa em todas as freguesias do concelho, por preço inferior ao que vinha sendo praticado.

Outro tema aflorado pelo presidente da Câmara foi o da correcção da passagem desnivelada da Quinta do Cruzeiro que, apesar de concluída há dois anos, continua por abrir ao trânsito, por falta de condições de segurança, devido à excessiva inclinação.

"Já nos entendemos com a REFER para dar início às obras de correcção", disse Élio Maia, esclarecendo que a diferença de valores foi o motivo da demora no acordo para resolver a situação.


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